Inteligência artificial na educação: exemplo de uso prático e lúdico
O exercício de construção do diálogo
Todos sabemos da importância de Paulo Freire e Edgar Morin para educação mundial. Pensando nisso, nossa equipe resolveu trazer seus ensinamos em um formato de diálogo entre os dois, mesmo isso não tendo ocorrido na prática. Assim, utilizamos o ChatGPT para simular uma conversa entre os dois, deixando o texto lúdico e de fácil entendimento. Paulo Freire traz suas reflexões sobre a Pedagogia do oprimido e Edgar Morin incrementa com seu entendimento sobre a Educação para o futuro.
Eventualmente o texto gerado fica em um nível mais conceitual, apenas com princípios gerais sobre as teorias dos dois educadores. Contudo, isso pode ser aprofundado e detalhado, de acordo com sua necessidade. Esse foi um exercício de pesquisa e análise, que pode ser utilizado em suas aulas, com seus alunos. Após a produção do texto, nossa sugestão é que seja feita uma pesquisa sobre o conteúdo produzido, para averiguação das informações, pois sabemos que a IA pode cometer erros. Espero que você goste do bate-papo!
O diálogo como resultado do exercício com IA
Paulo Freire: Olá, Edgar! Como vai? Estava pensando em compartilhar com você algumas reflexões sobre a minha Pedagogia do Oprimido, uma abordagem educacional que busca a libertação dos indivíduos por meio do diálogo e da conscientização.
Edgar Morin: Olá, Paulo! Estou ótimo, obrigado! Fico muito interessado em ouvir suas ideias. Por favor, continue!
Paulo Freire: Ótimo! Bem, acredito que a educação deve ser um processo de conscientização crítica, onde os alunos são incentivados a compreender criticamente sua própria realidade, identificando as relações de poder e opressão presentes em suas vidas.
Edgar Morin: Interessante, Paulo! A conscientização é realmente essencial para que os alunos desenvolvam uma visão mais ampla do mundo e de si mesmos. Mas me ocorre que, além disso, a educação do futuro deve abraçar a complexidade do mundo, promovendo uma visão sistêmica e integradora.
Paulo Freire: Concordo plenamente, Edgar! A educação não pode ser apenas sobre a assimilação de conteúdos isolados, mas deve envolver uma compreensão mais profunda das conexões e interdependências que existem entre os saberes.
Edgar Morin: Exatamente, Paulo! É importante que os alunos sejam capazes de enxergar a realidade de forma holística e interligada, pois assim poderão lidar melhor com a incerteza e a mudança constante do mundo.
Paulo Freire: Concordo completamente! Além disso, é fundamental valorizar a cultura e a linguagem dos alunos, incorporando-as ao processo educativo. Isso fortalece a identidade dos educandos e os torna mais engajados no aprendizado.
Edgar Morin: Com certeza! A diversidade cultural é um tesouro a ser explorado na educação. Por isso, ao reconhecer e valorizar as diferentes culturas presentes na sala de aula, criamos um ambiente mais inclusivo e enriquecedor para todos.
Paulo Freire: Exatamente, Edgar! E a educação não deve se limitar apenas ao contexto escolar. Ela deve ser uma prática política, comprometida com a transformação da sociedade. Os alunos devem se tornar protagonistas de sua própria libertação.
Criando sinergia entre os educadores
Edgar Morin: A educação não pode ser neutra ou alheia às questões sociais. Afinal, ela tem o poder de inspirar mudanças e despertar a consciência crítica dos indivíduos em relação às questões que os cercam.
Paulo Freire: Você entendeu perfeitamente, Edgar! Isso porque a Pedagogia do Oprimido busca criar cidadãos conscientes, capazes de agir e contribuir positivamente para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária.
Edgar Morin: É uma visão muito inspiradora, Paulo! Vejo como suas ideias se conectam com a necessidade de uma educação mais abrangente e humanista para o futuro.
Paulo Freire: Fico contente que tenha apreciado minhas reflexões, Edgar. As discussões sobre os saberes necessários à educação do futuro são fundamentais para o desenvolvimento de práticas pedagógicas inovadoras e, sobretudo, transformadoras.
Edgar Morin: Com certeza, Paulo! Nossas ideias se complementam, e juntos, podemos contribuir para uma educação mais completa, que capacite os alunos a enfrentarem os desafios do mundo com sabedoria e consciência.
Um convite para a continuação do exercício
Paulo Freire: Vamos continuar trocando ideias e trabalhando para construir uma educação mais significativa e impactante para o futuro das gerações.
Edgar Morin: Com certeza, Paulo! Foi uma conversa enriquecedora. Vamos seguir nessa caminhada a fim de unir nossos conhecimentos em prol de uma educação mais humana e transformadora.
Paulo Freire: Valeu, Edgar! Até a próxima! Vamos continuar na luta por uma educação que faça a diferença no mundo.
Edgar Morin: Até a próxima, Paulo! Vamos seguir no diálogo e na busca por saberes necessários para a educação do futuro. É um prazer poder compartilhar nossas ideias e visões.
Paulo Freire: Com certeza! Até mais, Edgar! E que nossos pensamentos possam inspirar novas práticas educacionais para o bem da sociedade.
O que aprendemos com a IA neste exercício?
Essa conversa lúdica entre os educadores, usando a inteligência artificial, certamente nos mostra o quanto a tecnologia pode apoiar a educação. De fato, juntar ideias desses professores famosos que nem se conheceram de verdade é incrível! Além disso, seus alunos podem aprender bastante de um jeito divertido, realizando pesquisas e experimentando possibilidades.
Por fim, este diálogo criativo reforça a importância de entendermos melhor nosso entorno, questionar e ver como tudo se conecta. Além disso, ajuda a não esquecer que cada um tem sua cultura e jeito de ser, e isso é valioso. Portanto, com a ajuda da inteligência artificial, é possível continuar explorando essas ideias na educação, fazendo com que os alunos se tornem mais conscientes e engajados, na hora de enfrentar seus desafios.